ESTUDANTE
Salvador, BA – 2014
RESENHA
Dirigido por Thomas Carter e produzido pela Sony Pictures, Mãos talentosas história de Ben Carson conta a trajetória de Benjamin Carson, diretor do departamento de Neurocirurgia Pediátrica do hospital Johns Hopkins.
Menino que representa uma classe subalterna (pobre, negro, filho de mãe separada e analfabeta) Ben era um aluno de baixo rendimento, altamente criticado pelos colegas, fazendo com que ele se sentisse como uma pessoa “burra”, e assim desenvolvendo um temperamento muito agressivo, sofria discriminação racial e pela pobreza e se achava completamente incapaz de ser e conseguir algo na vida, no entanto, sua mãe, maior incentivadora do futuro neurocirurgião, faz de tudo para que ele acredite em seu potencial, a não desistir, a amar a Deus, ela o condicionou a seguir as oportunidades, ajudando-o a desenvolver sua imaginação, inteligência e, acima de tudo, sua autoconfiança. Tanto que na sua formatura de 8ª série Ben ganhou um diploma de melhor aluno. Tudo porque foi trabalhar em uma residência que tem um acervo de livros percebe o que poderia ajudá-lo a mudar seu futuro, logo ele o é obrigado pela mãe a ir para biblioteca ler dois livros por semana junto com seu irmão, então ele descobrir a literatura e a partir daí passa a ser um leitor continuo se desenvolvendo significativamente na escola seguindo para universidade de prestígio nos EUA até ele chegar ao Hospital Antony Hopkins, onde ele passa, anos mais tarde, a ser considerado um dos melhores neurocirurgiões do mundo. Mas ainda conviveu com a intolerância sofrendo o preconceito racial ao chegar adentrar em uma classe da qual muito de sua origem não tiveram incentivos ou oportunidades, no entanto ele assume o risco de forma tolerante em assumir o cargo e se impõe perante a uma sociedade preconceituosa e intolerante.
REFLEXÃO
Logo, podemos perceber como a literatura é capaz de fazer transformações, ela faz com que Bem