Estudante

Quem fala tende a escrever; quem escreve, lê; quem lê, estuda. Não há como dissociar essas atividades que acompanham o homem a muito tempo. O que apenas reafirma e certifica imensa relevância a tais atividades. Tanto pela expressão da voz (fala), na codificação das palavras que formam os textos (escrita), na aplicação da inteligência para aprender (estudo) ou mesmo no momento de decifrar tais codificações (leitura), o ser humano se diferencia dos demais animais, criando uma história cheia de registros. Ainda há como duvidar sobre quão importante tudo isso é? É claro que não. Quanto a fala destaca-se seu poder de possibilitar as relações sociais. É por meio dela que o homem se expressa e interage com os demais. A comunicação foi extremamente relevante para as pessoas e ela se deve graças a fala, que facilitou o entendimento e supriu a carência dos gestos. Além disso, uma fala de qualidade permite a persuasão, um fator essencial nos dias de hoje. Na carreira do direito, por exemplo, ela está sempre presente, tanto com um advogado que tenta exprimir tudo o que for favorável ao seu cliente e convencer os juristas, tanto quanto para os próprios juízes que expressam suas decisões e julgamentos também pela fala, entre outras centenas de casos. Falar é muitíssimo importante, é algo entranhado no ser humano, natural. Em relação a escrita acentua-se seu potencial de registro, uma vez que os textos são mais concretos que a oratória, estáveis. No entanto, assim como a fala, ela permite a expressão, pois quem escreve opina, define, caracteriza e argumenta. Por isso, sua enorme magnitude, visto que escrever é uma das melhores maneiras de difundir ideias e fatos. Ademais, o ato de escrever consiste em mais uma construção humana, por isso, sua grande relevância. Afinal, mais do que uma ferramenta para a comunicação,a escrita é cultural. E ainda, no âmbito jurídico, a maioria dos atos da vida civil, por exemplo, dependem da assinatura escrita do cidadão, ou mesmo,