Estudante

Jordan Adjua Pryor
Professora Macedo
Faces da Desigualdades

Síntese Crítica do Racismo e Antirracismo

A obra Racismo e Antirracismo: a categoria raça em questão foi escrito no ano 2010 por Lia Vainer Schucman. Schucman possui graduação em Psicologia e mestrado em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina – Brasil. Também ela é Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Trabalho da Universidade de São Paulo – Brasil. Os objetivos da obra são para abrir o discurso do racismo e examinar a categoria de raça como um agente de perpetuação do racismo mesmo.
Schucman faz um trabalho teórico que olha ao início do século XIX, como o ideia de raça foi produzido, e onde fica na consciência brasileira. Desconstruindo a categoria de raça, nos descobrimos que a lógica dos anos da escravidão é a mesma lógica usado para legitimar e perpetuar pensamento racista brasileiro. Também, ela estuda a diferença e as ligações entre raça e cor de pelo, e o aspecto político dessas categorias.
Para abrir a obra, Schucman começa com a origem da raça. No início da escravidão, os Europeus precisavam justificar a escravização. Eles usaram “prova biológica” sobre as diferenças entre as raças, especificamente a superioridade de “ física, moral intelectual e estética,” da raça branca e a inferioridade da raça negra. Eles enfatizaram a importância da puridade da raça branca, que salientou a possível degeneração da humanidade. A ideologia racial desenvolveu juntamente as países europeias, solidificando nas mentes deles. Hoje em dia, o uso de raça na cotidiana e mesmo na luta antirracista, as divisões são perpetuadas e as ideias de diferenças biológicas permanecem. O caso dessa sociedade é particular ao Brasil porque o racismo nunca foi legitimado pelo Estado. É por causa disso que muitas a maioria das pessoas no Brasil afirmam que não existe racismo, só um problema de classe. Schucman incluiu uma cita que diz: “A eficácia da ideologia racial