Estudante
Este livro conta a saga de várias gerações da família do negro Ajahi, um príncipe africano da raça iorubá que foi trazido para o Brasil em um navio negreiro, e cujo pai, o rei Namonim, morreu numa luta entre tribos de diferentes etnias na África. A história começa desde 1825 até 1985, tendo como principal foco a contribuição dos negros na formação da sociedade brasileira.
Os negros escravos eram expostos à torturas se fossem teimosos ou simplesmente eram torturados pelo carrasco da fazenda.
O justiçamento do escravo era na maioria das vezes feito na própria fazenda pelo seu senhor, havendo casos de negros enterrados vivos, jogados em caldeirões de água ou azeite fervendo, castrados, deformados, além dos castigos corriqueiros, como os aplicados com a palmatória, o açoite, o vira-mundo, os anjinhos (também aplicados pelo capitão-do-mato quando o escravo capturado negava-se a informar o nome do seu dono) e muitas outras formas de castigar o escravo.
O livro retrata os escravos brasileiros, suas origens étnicas e históricas, os quilombos, a resistência negra e acima de tudo a marginalização dos negros, que se encontra até hoje na sociedade.
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