Seja qual for a sociedade em que se vive, infelizmente tudo que ao redor um dia se tornará resíduo: Casas,pontes,automóveis,roupas. E considerando a quantidade de resíduos gerados na confecção destes bens, percebe-se que a produção de resíduos é maior do que a quantidade de bens produzidos por uma sociedade seja qual ela for. E com a Revolução Industrial o processo de produção aumentou, alavancando também a produção de resíduos. Embora a diminuição da produção de resíduos seja de extrema necessidade, a produção dos mesmos sempre irá existir, cabe a sociedade tomar medidas rumo ao desenvolvimento sustentável. (Jheniffer,coloca essa citação aqui nessa parte: “O desenvolvimento Sustentável requer uma redução do consumo de matérias primas naturais não renováveis disciplinando ações necessárias de forma a minimizar os impactos ambientais.”) Um campo do mercado onde o reaproveitamento de resíduos tem um espaço muito vasto em termos de variedade é na construção civil, onde se produz uma infinidade de dejetos. A areia e a brita,por exemplo, podem ser utilizados na pavimentação no uso da argamassa e do concreto,o aço além de poder ser reciclado indefinidamente sem perder a qualidade ainda reduz em 90% a geração de resíduos minerais e o entulho,que pode ser utilizado até na produção do gesso. A produção do gesso,que é um material advindo da gipsita (rocha sedimentar composta basicamente por sulfato de cálcio),é dividida em cinco etapas: Extração da gipsita;cominuição;calcinação;pulverização e embalagem. Na extração da gipsita utiliza-se equipamentos comuns de mineração como perfuratrizes, pás mecânicas e tratores. O desmonte do minério é realizado com explosivos convencionais com explosões controladas que geram uma grande variedade de tamanhos de blocos. No processo de cominuição, os blocos de gipsita são britados e rebritados para adequar a granulometria do minério as necessidades do forno de calcinação. O minério é diminuído a formas que não ultrapassam