Estudante
O caso iniciasse perguntando aos leitores qual seria as sugestões para um problema que a empresa Delta. Para nos situarmos, temos que a Delta é uma empresa de aviação grande norte-americana, que depois da desregulamentação do setor, dos atentados as torres gêmeas e a crise, vem sofrendo pressão significativa no mercado contra empresas menores que vendem seus tickets a preços menores. (Chamam-se de Low-Cost Carrier1 as empresas que vendem a preços baixos)
Com essa introdução, o caso começa falando não da Delta mas sim do setor como um todo, cenário geral. O setor começa com os Wright brothers’ (criadores da aviação norte americana) e desde esse começo até 2001, mais de 620 milhões de passageiros estavam voando, trazendo um retorno de $81 bilhões em passagens. Mas o que é enfatizado é que não eram lucrativas.
Houve uma desregulamentação no setor em 1978, o setor ainda se mantia o setor mais baixo entre todos os setores norte-americanos. Existia restrições nos preços de venda das passagens estabelecidos pela estrutura imposta pelo Civil Aeronautics Board, mas pelo menos havia uma proteção por “cost-plus pricing2” para garantir o pagamento dos funcionários pressionados pelos sindicatos.
Os custos fixos para as empresas eram grandes, ainda mais que a tecnologia de entretenimento a bordo estava em seu começo. Com todos esses custos, as empresas aéreas começaram a cobrar duas vezes mais que estavam anteriormente.
Depois da desregulamentação criasse um sistema que chama “hub-and-spoke” que é basicamente garantir que voos passem por hubs (polos) com aviões maiores e spoke (cidades periféricas) que encaminham aviões menores.
Perante todas essas questões de custos fixos altos, quem tem mais rotatividade (maior volume produzido, no caso de serviço e transporte, transportado) ganha mais lucro. Com base nisso as empresas tentavam loucamente abastecer e limpar os voos para redireciona-los o mais rápido possível gerando alta rivalidade.
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