estudante
INSTITUTO DE SAÚDE E BIOTECNOLOGIA
LICENCIATURAS EM BIOLOGIA E QUÍMICA
ZOOLOGIA II
VIDA NA TERRA
COARI – AM 2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
INSTITUTO DE SAÚDE E BIOTECNOLOGIA
LICENCIATURAS EM BIOLOGIA E QUÍMICA
DANI
JÉSSICA EMILIANE
KARINA LOPES OLIVEIRA
ZOOLOGIA II
VIDA NA TERRA
COARI – AM 2012
8.3 Bombeando o Sangue Para Cima
O sangue não tem peso na água, e o coração precisa sobrepor somente à resistência do fluido para mover o sangue pelo corpo. A circulação é mais difícil para um animal terrestre porque o sangue tende a se concentrar e pontos baixos tais como nos membros, e deve ser forçado através das veias para cima até o coração pra que eles bombeiem mais sangue para as artérias.
Os tetrápodes requerem pressões sanguíneas altas o suficiente para empurrar o sangue para cima por meio das veias contra a força da gravidade.
O sistema linfático é um sistema de vãos, similares às veias, de mão única e sem saída, os quais ao longo de seus percursos permitem os fluidos dos tecidos cheguem ao sistema venoso na altura do pescoço. Nos tetrápodes, a linfa é mantida em movimento por meio da contração de músculos e de tecido, e as válvulas nos tubos linfáticos previnem o contra-fluxo.
Com a perda das brânquias e a evolução de um pescoço distinto, o coração moveu-se para trás nos tetrápodes. Em peixes, o coração fica na região das brânquias, em frente à cintura escapular, enquanto nos tetrápodes ele fica atrás da cintura escapular, no tórax. O seio venoso e o cone arterioso são reduzidos ou ausentes nos corações dos tetrápodes. Com o advento dos pulmões, evoluiu uma circulação dupla nos vertebrados, na qual o circuito pulmonar supre os pulmões com sangue não oxigenado e o circuito sistêmico fornece sangue oxigenado ao corpo.
A circulação dupla dos tetrápodes pode ser representada como um número 8, com o coração no centro das alças.
Nos