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Os desafios da biomedicina

Quando o assunto é Biomedicina boa parte das pessoas ainda se pergunta: “Mas que diabos é isso?”, outras ainda entendem “Ah! Medicina?”. Estes são equívocos frequentes aos quais estudantes deste curso já estão acostumados a ouvir. Mas não, a Biomedicina não é um bicho de sete cabeças, e sim uma profissão que visa o campo de pesquisas e análises na área da saúde.
Esta profissão surgiu em 1979, com grupos de médicos que desejavam professores para lecionarem o curso de Medicina. Com o passar dos anos, os profissionais desta área almejavam a independência, tornando a Biomedicina um curso como todos os outros e visando a formação de biomédicos. Em 1982 são criados os conselhos Regional e Federal de Biomedicina (CRBM e CFBM), fazendo assim com que a profissão conquistasse seu espaço.
O profissional Biomédico é capacitado para exercer seu trabalho nas áreas de prestação de serviços e tecnológica, atuando em: análise clinica ambiental, bromatológicas, imagenologia, biologia molecular, citologia oncótica, banco de sangue, pesquisas gênicas e até mesmo na acupuntura.
Mesmo sendo relativamente nova, a Biomedicina já conquistou muito respeito, possuindo campo até nos EUA, onde o profissional pode atingir altos postos podendo conquistar cargos como coordenadores. Dois exemplos destes avanços no Brasil se dão com a conquista da área da imagenologia e até com a capacitação para atuar na área da ciência forense, onde o Biomédico pode trabalhar nas investigações para descobrir evidências em cenas de crime. O Instituto de Bioquímica Médica (RJ) está propondo a criação deste curso de especialização como parte da grade curricular do curso de Biomedicina nas faculdades do Rio.
São vários os exemplos de campos onde a profissão está presente. Áreas de pesquisas onde existem estudos diversos que envolvam a saúde populacional são os mais presentes, tais como: a implantação de exames gênicos nos sistemas de saúde como o SUS; pesquisas para o