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Os métodos verdadeiramente proporcionais fazem alguma garantia de proporcionalidade fazendo com que cada opção vencedora representa aproximadamente o mesmo número de votos. Esse número é chamado de cota. Por exemplo, se a cota é 1000 votos, então cada candidato eleito reflete a opinião de 1000 votantes, com uma margem de erro. Isso pode ser usando o índice Gallagher.
A maioria dos sistemas proporcionais em uso são baseados na representação proporcional partidária, em que os votantes escolhem partidos ao invés de candidatos individuais. Para cada cota de votos que um partido recebe, um de seus candidatos ganha um assento na legislatura. Os métodos diferem em como a cota é determinada ou, equivalentemente, como as proporções de votos são arredondadas para preencher o número de assentos.
Os métodos de alocação de vagas podem ser agrupados em métodos da médias mais altas e métodos dos restos maiores. O método dos restos maiores encontra uma determinada cota baseada no número de votantes, enquanto o método das médias mais altas determinam a cota indiretamente, dividindo o número de votos que os partidos recebem por uma seqüência de números.
Independentemente do método usado para distribuir vagas, os sistemas de lista partidária podem ser de lista aberta ou lista fechada. Em um sistema de lista aberta, os votantes decidem quais candidatos de um partido ganham os assentos. Em um sistema de lista fechada, os assentos são alocados aos candidatos numa ordem fixa que o partido escolhe. O sistema de Representação proporcional mista é um método misto que somente usa uma lista partidária para um subconjunto dos vencedores, preenchendo outras vagas com os vencedores das eleições regionais, assim tendo características tanto de listas abertas quanto fechadas.
Em contraste com os sistemas de lista partidária, o voto uninominal transferível é um sistema de representação proporcional em que os votantes ordenam candidatos individuais em ordem de