Estudante
No começo deste capítulo Locke critica o nome ¨pátrio poder, por atribuir totalmente ao pai o poder sobre os filhos, como se a mãe não tivesse o mesmo poder.
Para Locke o ideal seria chamar ¨poder dos pais¨, para que ambas as partes tivesse as mesmas obrigações e o mesmo poder sobre os filhos. Ele também diz que todos são iguais no estado de natureza gonzão dos mesmo direitos e deveres, porém não se pode excluir algumas desigualdades, a idade ou a virtude podem atribuir domínio de alguns homens sobre os outros.
Os pais têm uma importância fundamental na educação dos filhos, até que atinjam a maioridade, é só na maturidade que o jovem dispõe do devido discernimento, e pode gozar de todas as suas liberdades.
Mesmo após atingirem a maioridade os filhos devem honrar e respeitar os seus pais.
Capítulo VII- Da sociedade política ou civil
Deus criou o homem com a necessidade de convivência e inclinação para se juntar aos outros, o que torna o homem um ser sociável.
Para Locke a família não é de modo algum uma sociedade política, ela forma um outro tipo de sociedade mais natural. Para o surgimento do contrato em Locke, os indivíduos renunciam as mesmas coisas do poder de natureza para fazer o contrato. Assim os homens unem com o intuito de estabelecer entre si um modo de viver, com órgãos responsáveis para resolução de problemas, deste modo vivendo em uma sociedade civil ou política.
Locke é contra a ideia de um soberano absoluto, o soberano absoluto se encontra em estado de guerra com os seus súditos. Para que haja modificação nos estados monárquicos, tem que haver um juiz imparcial que decide de forma justa e sem inclinações os conflitos existentes, ele diz que a monarquia é pior do que o estado de natureza , porque há alguém com um poder superior que se acha senhor de tudo.
Capítulo VIII- Do começo das sociedades políticas
O consentimento dos homens é a única maneira de se constituir uma sociedade política legítima, a