Estudante

Aluno: Gustavo Geraldo Franco Gomes Professor: Marcio Eurelio Rios de Carvalho Matéria: Historia antiga I Curso: História Período: 1 Período
Mossé , Claude As instituições Gregas. Lisboa edições 70, 1985

Da mesma maneira que o primeiro trabalho que retrata Esparta , tem como seu plano de fundo o personagem Licurgo . Ainda não será desta vez que nos veremos livres de um “Personagem Principal” que atende pelo nome de Clistenes e os coadjuvantes interpretados pelos Alcmeonidas ,Hipias ,Efialtes , tiranos. E Assim como toda peça não pode faltar as criticas , teremos dois grandes nomes que imortalizaram no seguimento de nossa matéria Irmã filosofia Heródoto, Aristóteles . E cada um expõe o seu ponto de vista sobre as “Atuações” de Clistenes. Iremos fazer uma analise das criticas dos críticos sobre Clistenes . Heródoto diz que Clistenes aumentou o numero de tribos para 10 no que daria 10 chefes de tribos. Antes o nume de era de apenas 4. No ponto de vista Aristóteles valoriza o aumento no numero de cidadão e a criação do Demo , nova subdivisão administrativa que estavam divididos em 30 grupos chamados de Tritias e eram divididos da seguinte maneira 10 em Atenas 10 na paralia e 10 no interio é cada tribo encorporava 3 tritias cada uma nos respectivos lugares acima situados . O principal objetivo do Demo era integrar os cidadãos introduzidos por Clistenes para o restante da População já que logo um ateniense seria chamado não mais pelo nome paterno e sim pelo nome do Demo em que vivia. Não apenas essa teoria mas como várias sobre o assunto em questão são , vistas por um olhar bastante cético pelos historiadores Contemporâneos. A questão principal é onde esta a fonte em que Aristóteles embasou sua reconstrução clisteniana. Agora não podemos negar