Estudante
POLITICAS EDUCACIONAIS
PROFESSORA: Mara Lúcia Ramalho
PORTFÓLIO
ACADÊMICA: MARIA DARLANY MENDES DE OLIVEIRA
TAIOBEIRAS/2013
POLÍTICAS EDUCACIONAIS
PROFESSOR (A): MARA LÚCIA RAMALHO
TUTOR (A) VIRTUAL: LUDMILLA ZAÍRA FARNEZI DE OLIVEIRA
2ª VERSÃO DO PORTFÓLIO
TAIOBEIRAS-MG
08/12/2013
Introdução:
POLITICAS EDUCACIONAIS: UMA QUESTÃO DE COMPETÊNCIA
A formação de professores tornou-se tema recorrente nas discussões acadêmicas dos últimos 30 anos. É evidente, o crescimento da investigação sobre a profissão docente nas universidades e instituições de pesquisa no Brasil, principalmente a partir da década de 1990, o que tem possibilitado um debate fundamentado em análises empíricas e teóricas. Todavia, as licenciaturas, cursos que habilitam para o exercício dessa profissão no país, permanecem, desde sua origem na década de 1930, sem alterações significativas em seu modelo. Como se sabe, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB – lei no 9.394/96) foi, sem dúvida alguma, responsável por uma nova onda de debates sobre a formação docente no Brasil. Antes mesmo da aprovação dessa lei, o seu longo trânsito no Congresso Nacional suscitou discussões a respeito do novo modelo educacional para o Brasil e, mais especificamente, sobre os novos parâmetros para a formação de professores.
Para melhor compreender as atuais discussões a respeito da formação de professores e as recentes políticas regulamentadoras dessa atividade, é importante lembrar o contexto mais amplo em que a LDB foi aprovada. Na época, particularmente na América Latina, respirava-se uma atmosfera hegemônica de políticas neoliberais, de interesse do capital financeiro, impostas por intermédio de agências como Banco Mundial e Fundo