Estudante
O texto dessa semana, em minha opinião, pode ser dividido em três partes que são vitais para que se compreenda o encadeamento lógico do autor. Eu as nomearei da seguinte forma: “As terras do estado não deve ser alienadas”; “A ‘3ª questão’” e “O relato do bispo”.
As terras do estado não devem ser alienadas
Nessa parte, cabe destacar o ponto de vista do autor no tocante à distribuição de terras da coroa a outros indivíduos que pode ser movida pelos motivos que ele enumera em seu texto. O que é dito nessa parte serve de base para o que se diz na terceira parte do texto, pois as terras do reino são parte dos bens da coroa.
A “3ª questão” Essa parte, o autor introduz uma questão do autor sobre se os reinos são propriedades de seus monarcas. E para responder a ela, o autor afirma que os cidadãos estão, na verdade, sob os desígnios de um homem (monarca) que encontra, acima de si próprio, um senhor que é mais poderoso: a lei, que governa a todos os súditos do reino. Dessa forma, o monarca, o príncipe, ou pessoa de maior importância hierárquica de uma região não deveria ser visto como algo maior que um gerenciador dos interesses públicos.
O relato do Bispo
A segunda parte do texto não se encaixaria a primeira se não fosse essa parte, pois a idéia de que os bens de um Estado não podem ser alienados (presente na primeira parte) se junta à ideia de que o governante não pode sobrepor seus desejos às leis. Com esses dois argumentos, o autor responde a uma questão histórica sobre a legitimidade da divisão de mão-de-obra e de territórios através dos repartimientos. O autor diz que o monarca não deveria dividir as terras americanas e colocá-las sob a jurisdição de outra pessoa, pois, primeiro de tudo, as terras dos índios, sendo agora bens da coroa real, não podia ser dividida. Além disso, o bispo também relata a truculência usada pelos que governaram aquelas terras, que eram pessoas que governavam em contrariamente à lei