Estudante
O câncer hoje é a doença humana que mais demanda interesse e pesquisa de laboratórios e entidades de medicina no mundo todo, estima-se que cerca de 17,5 milhões de pessoas possuem um tipo de variação do câncer. A grande dificuldade em seu combate até os dias atuais se dá pela dificuldade em seu diagnostico, visto que diferentemente de outras doenças que possuem como vetor organismos externos, o câncer tem origem em células anormais produzidas pelo próprio organismo, tais células podem se desgrudar de seu órgão de origem, pegar carona na corrente sanguínea e instalar-se na em outra região do corpo , a chamada metástase, quando isso acontece costuma se tornar uma ameaça fatal. Em virtude da dificuldade do enfretamento desse problema foi que, mais de 14 mil cientistas participaram nos Estados Unidos no 29º encontro da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, estando lá para discussão de novas estratégias para repressão as células cancerosas. Mesmo que hoje com o arsenal medico existente metade dos casos é resolvido, este prognostico tende a melhorar com as estratégias recentes. “o câncer nunca vai desaparecer da face da terra”, acredita o cancerologista Antonio Dráuzio Varella, “no entanto no futuro deverá ser acuada pela combinação de táticas terapêuticas”. Ambas as afirmações fizeram o coro entre os participantes do encontro, ou seja, se atacará o tumor com coquetéis de drogas, radiação e cirurgias sem deixar de lado armas genéticas que vem sendo desenvolvidas. A idéia de cercar o câncer por todos os lados parece obvia, mas não é. Até pouco tempo atrás, os médicos tinham de frear o ímpeto do tratamento, por causa das condições do paciente: pois,a radiação e a quimioterapia especializavam-se em destruir células que se dividem rapidamente. É o caso das células tumorais porem também das células imunológicas. O mesmo acontece com as células que estão na raiz dos cabelos e por esta agressividade