Estudante
A experiência da subjetividade privada
As grandes invasões da experiência subjetiva privada ocorrem em situações de crisese sociais, como a perda de referências coletivas como religião, a "raça", o "povo", a família, a partir de então o homem se vê obrigado a construir referência internas. Hoje, o aprofundamento da experiência privada caracteriza sua própria existência, é uma liberdade que o homem adquiriu ao longo do tempo. Contudo se analisarmos perceberemos que essa liberdade é ilusória.
Sistema Mercantil e individualização
Antigamente, cada comunidade procurava ser auto-suficiente para atender suas necessidades, contudo, com a experiência da subjetividade privada cada individuo foi capaz de identificar sua especialidade, aperfeiçoando-se nela e a partir de então passaram a produzir aquilo que está mais capacitado e a realizar trocas com as coisas de que necessitam para sobreviver. Quando o mercado toma conta das relações humanas os produtores priorizam seus interesses em relação aos da sociedade. A sociedade pré capitalista havia vínculos de produção, por exemplo, relação senhor e servo, se por um lado havia marcas de exploração por outro os senhores davam proteção e apoio aos servos. Contudo, com o tempo o trabalhador se tornou livre, entretanto, essa liberdade é negativa, já que, o trabalhador perde sua proteção e tem que procurar seu sustento. É verdade que existe uma liberdade, uma vez que, é possível haver uma ascensão social, todavia, também é possível também descender e chegar a miséria, fato que, antigamente, era inaceitável. Ideologia liberal iluminista, romantismo e regime disciplinar
Nos séculos XVII e XIX, surgiram duas ideologias a liberal e a romântica que refletem sobre a subjetividade privada da sociedade. A primeira diz que os homens são iguais em capacidade, e por isso, devem ser fraternos uns com os outros. Já o segundo preconiza a diferença entre