Estruturação Metropolitana
Aproximação entre emprego e moradia estrutura renovação das formas de uso nas principais planícies fluviais da cidade e em eixos de articulação metropolitana
A Macroárea de Estruturação Metropolitana, Mapa 02 (ver | download), é um território estratégico para o desenvolvimento urbano da cidade de São Paulo. Caracteriza-se pela presença de atividades econômicas e espaços produtivos em processo de transformação localizados ao longo dos principais rios que atravessam a cidade e de infraestruturas que articulam diferentes municípios e pólos de empregos da Região Metropolitana de São Paulo. A relativa subutilização destes espaços, do ponto de vista da oferta de equipamentos sociais e de usos habitacionais são responsáveis por graves desequilíbrios estruturais na metrópole.
Nestes territórios ligados à indústria em transformação pretende-se promover o desenvolvimento econômico integrado à recuperação dos recursos ambientais e à qualificação das infraestruturas existentes e planejadas. O objetivo é renovar e diversificar as formas de uso e ocupação do solo em direção a uma cidade mais equilibrada dos pontos de vista urbanístico, social, ambiental e econômico. Para tanto é fundamental reequilibrar a oferta de moradia e emprego na área.
A otimização do uso e ocupação do solo, articulada com a aplicação de instrumentos urbanísticos voltados para a reestruturação urbana, permitirá um melhor aproveitamento das infraestruturas existentes, com conseqüências positivas para o meio ambiente urbano. As Operações Urbanas Consorciadas deverão ser implementadas apenas na Macroárea de Estruturação Metropolitana.
Como se define?
A Macroárea de Estruturação Metropolitana traduz territorialmente o reconhecimento de que São Paulo é parte de uma região metropolitana que se articula em torno de importantes eixos viários, ferroviários, rodoviários e das planícies fluviais dos Rios Tietê, Pinheiros e Tamanduateí. Trata-se de eixos com grandes potencialidades de