Estruturas Organizacionais
As organizações não são estruturas recentes, pois podemos identificá-las no decorrer de toda a história, desde os faraós até as igrejas e estas organizações, segundo CHIAVENATO (2002), são extremamente diferenciadas e exigem características especificas de seus participantes para atuação nos mais diferenciados tipos de papéis e que a sua diversidade se deve as crescentes necessidades sociais e humanas e consequentemente a adaptação necessária para atender tais necessidades.
CURY (2000) diz que as organizações são as formas mais racionais e eficazes de agrupar pessoas e que por isso coordenam um grande número de ações humanas, já que combina pessoas com recursos e une em um mesmo processo desde os dirigentes até as matérias-primas.
No decorrer do desenvolvimento das organizações, CHIAVENATO (2002) cita 4 etapas fundamentais deste desenvolvimento:
Etapa da Natureza: onde os elementos da natureza eram única base de subsistência da humanidade;
Etapa do Trabalho: aqui os elementos da natureza são transformados através do trabalho e este condiciona as formas da organização da sociedade;
Etapa do Capital: onde o capital é um dos fatores básicos da vida social;
Etapa da Organização: etapa onde a organização se revela independente à natureza, trabalho e capital, mas sim utiliza-se deles para alcançar seus objetivos;
Podemos caracterizar as organizações como CURY (2000) nos propõe, através da divisão do trabalho que compreende delegar poder e responsabilidades para realização de fins específicos, presença de centros de poder que são responsáveis por revisar a atuação da organização e remodelar sua estrutura para aumentar a eficiência e substituição de pessoal que consiste em dispensar, transferir e promover pessoas de acordo com seu desempenho e satisfações. Já para o estudo destas organizações, nos é proposto por CURY (2000) quatro variáveis:
1. Tamanho já que são entidades em escala;
2. Complexidade define o quanto complexa são as