É perceptivo que nos dias atuais o Brasil está mais vinculado ao liberalismo que trás a filosofia política, que tem como fundamento a defesa da liberdade individual nos campos econômico, político, religioso e intelectual, da não agressão, do direito de propriedade privada e da supremacia do indivíduo contra as ingerências e atitudes coercitivas do poder estatal, do que ao socialismo que refere-se a organização econômica de modo a coletivizar os meios de produção e a divisão de bens de uma dada sociedade. E isso faz com que aquela minoria que não se faz em condição de lutar no meio capitalista em que vivemos hoje, se sinta como parte descartada da sociedade, com isso o governo, que é liberal, trás para o sistema, também o socialismo, que se utiliza de métodos baseados no comunismo, para minimizar a grande diferença social causada pelo capitalismo, tais quais, taxa de desemprego altíssimo, o crescente índice de analfabetismo, a precariedade no sistema de saúde, o aumento da violência, e ainda, a falta de condições adequadas a moradia. Com o intuito de solucionar tais problemas o governo implementa programas voltados para o social, como exemplo: “Fome Zero; Bolsa escola; Minha casa minha vida”, entre outros que não resolve a precariedade das classes menos favorecidas, mas trazem ilusoriamente satisfação da mesma, enquanto as classes privilegiadas apenas preocupasse em satisfazer suas vontades próprias. Seria conveniente que no Brasil, os programas sociais fossem usados de modo a igualar a todos a um mesmo padrão, onde o principio do capitalismo, que refere-se a conquista do que se almeja a traves do esforços, fosse colocado em conjunto com principio social , onde a base fosse os direitos humanos básicos de sobrevivência. Mas na realidade os conceitos sócias são apenas utilizados como forma de conforta os contrários ao sistema dominante.