ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
26056 palavras
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INTRODUO Neste trabalho iremos abordar questes necessrios para o entendimento de todos, mesmo que no sejam especialistas no assunto, mas se faz necessrio o conhecimento mnimo desses temas. Aprendendo no s na teoria como tambm na prtica, todos os termos ensinados. microeconomia e macroeconomia inflao Inflao a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Em termos populares usada para se referir ao aumento geral dos preos. Inflao zero no o desejado, pois pode ser devido a ocorrncia de uma estagnao da economia, ou seja, renda ou demanda muito baixas, levando ao alto desemprego e crise. Para estarmos dentro da chamada estabilidade de preos, precisa-se de ndices de preos em uma faixa de 2 4,5 ao ano. Podemos perceber que no de hoje que a nossa inimiga inflao existe. Como exemplo, temos o aumento de preos no Imprio Romano, causado pela desvalorizao dos denrios, que antes confeccionados em ouro puro, passaram a ser fabricados com todo o tipo de impurezas. Na poca o Imperador Diocleciano no percebeu que essa era a causa, pois a cincia econmica ainda no existia, ento ele culpou a avareza dos mercadores pela alta dos preos, em 301 foi promulgado o Edito Mximo, que punia com more qualquer um que praticasse preos acima dos fixados. Inflao no Brasil Segundo artigo publicado no site HYPERLINK http//www.brasil.gov.br www.brasil.gov.br, as dcadas de 1960 e 1970 simbolizaram o incio do desequilbrio econmico no pas. A mdia anual, por exemplo, subiu para 330 e, entre 1990 e 1994, para 764. Foram pelo menos 15 anos de hiperinflao. A partir de 1994, com a criao do plano real, que o pas deu os primeiros passos rumo estabilidade econmica. Foi o fim da correo monetria, do congelamento de preos e da inflao acima de dois dgitos. TAXA DE JUROS A Taxa de Juros tem um papel importante na poltica monetria utilizada pelo Banco Central para controlar a inflao. Ela afeta as famlias a obter bens prazo, pois taxas maiores igual a prestaes mais elevadas, interfere