Estrutura de mercado do setor supermercadista

No texto Estrutura de mercado do setor supermercadista do Rio Grande de Sul , analisa as transformações nele ocorridas e explorando o E.C.D (ESTRUTURA-CONDUTA-DESEMPRENHO). De acordo com o modelo E.C.D, visão tradicional da organização industrial, se o empreendedor possui uma empresa grande (estrutura), e no caso de aparecer oportunidades de bons negócios o empresário irá investir (conduta), o que lhe proporcionará lucros e crescimento (desempenho), agora em contrapartida , se o empreendedor possui uma pequena empresa (estrutura), e no caso de aparecer oportunidades de bons negócios em que o empresário não tenha dinheiro em caixa suficiente, não poderá investir (conduta), implicando na defasagem da empresa, e obtendo resultados ruins (desempenho). Em Relação às estruturas de mercado, são considerados fatores como a participação do governo, diferenciação de produtos , distribuição de números de vendedores e compradores, existência de barreiras à entrada de novos concorrentes , integração vertical, elasticidade vertical, elasticidades de demanda e economias de escala de produção. As estruturas de mercado são modelos que captam aspectos inerentes de como os mercados estão organizados. Cada estrutura de mercado realça características essenciais da relação entre oferta de demanda. As estruturas de mercado presentes no conhecimento econômico contemporâneo se fundamentam em hipóteses e no destaque de características anteriormente observadas em certos mercados. Essas características podem ser de ordem empresarial, inerentes ao produto, oriundas das relações entre o produto, a empresa e a sociedade, oriundas de imperativos normativos governamentais ou de relações de concorrência entre vendedores ou consumidores, entre outras características de destaque. Após as dificuldades enfrentadas pelo setor de supermercados durante a década de 80, Principalmente pela alta inflação e traumas dos planos econômicos, um novo ciclo inicia-se no começo dos anos 90. O Brasil, no