ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESEMVOLVIMENTO 4
2.1 Estrutura de mercado 5
2.2 Concorrência Perfeita 5
2.3 Concorrência Monopolista (imperfeita) 5
2.4 Monopólio 5
2.5 Oligopólio 6
2.6 Medidas descritivas 6
2.6.1 Medidas de Tendência Central: Média, Mediana e Moda. 6
2.6.2 Medidas de Dispersão 6
2.6.3 Técnicas de Amostragem Probabilïstica 7
2.7 Números-Índices 8
2.8 Deflação de dados 8
2.9 Ética, Política e Sociedade 8
3 CONCLUSÃO 10
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho será abordado sobre estruturas de mercado, analisando em detalhes o oligopólio do setor supermercadista do Rio Grande do Sul e da econômia mundial, abordando sobre as medidas descritivas, números índices e deflação de dados. Por fim falarei sobre as tendências do capitalismo, em sua fase atual, de se tornar monopolista e quais as implicações desta tendência.
2 desemvolvimento
Após a implatação do plano real, aconteceu um aumento na entrada de redes supermercadistas estrangeiras no país, assim aumentando a concentração de mercados nesse setor. Em meados de 1990, Aguiar e Silva (2002), indicam um aumento de fusões no setor de supermercados. Gigantes varejistas estrangeiros realizaram grandes investimentos no país, através de novas lojas, compras e fusões, isso causou grandes mudanças no market-share do setor supermercadista.
Segundo Sesso Filho (2003), após 1995, ocorreu a modernização do setor supermercadista, com o uso de novas tecnologias, nova relação entre os fornecedores, migração do porder das indústrias para o varejo e processos de fusão e aquisição.
Para enfrentar os novos desafios, as empresas procuram adotar procedimentos no sentido de aumentar seu poder competitivo, como melhorias nas lojas, vendas das lojas menores e criação de organizações com central de compras e distribuição nas redes varejistas de médio e pequeno porte. Quanto às empresas que não se ajustam a nova realidade, podem optar pela associação ao capital