Estress
Cohen, S., Kessler, R. C., & Underwood Gordon, L. (Eds.) (1995). Measuring stress: A guide for health and social scientists. New York: Oxford. Chapter 1: Strategies for measuring stress in studies of psychiatric and physical disorders.
O que é Estresse? Há desacordo sobre o significado de "stress". Inúmeras definições foram dadas, variando na medida em que eles enfatizam eventos estressantes, respostasou avaliações individuais de situações como a característica central do estresse (por exemplo, Appley & Trumbull, 1967; Mason, 1975; McGrath, 1970). Não temos a ilusãode que podemos resolver as diferenças entre estas perspectivas neste volume. No entanto, nós vemos uma forte semelhança entre essas abordagens que lhes permitam ser integrados em um modelo teórico sobre o papel do estresse na doença. Eles todos compartilham um interesse em um processo no qual as demandas ambientais ou exceder a capacidade adaptativa do organismo, resultandoem alterações psicológicas e biológicas que podem colocar as pessoas em riscopara a doença.
Três grandes tradições de avaliar o papel do estresse no risco da doença podem ser distinguidos. A tradição ambiental centra-se na avaliação de eventos ambientais ou de experiências que são normativamente (objectivamente) associado com a demanda adaptativa. A tradição psicológica enfoca indivíduos avaliações subjetivas de suas habilidades para lidar com as demandas decorrentes de eventos específicos ou experiências. Finalmente, a tradição biológica centra-se na ativação de sistemas fisiológicos específicos que têm sido repetidamente demonstrado ser modulada por ambas as condições psicologicamente e fisicamente exigente. As seguintes seções fornecem uma breve orientação dessas tradições tentativa de destilar os pressupostos centrais de cada um. Em seguida, apresentamos um modelo de organização do processo de stress que mostra