Estrategias de marketing
Grupo 1: Joseane, Laércio, Luciana, Maria Dione e Valdir
Resumo
Texto 1: Como as Forças Competitivas Moldam a Estratégia
A essência da formulação estratégica consiste em enfrentar a competição. Os clientes, os fornecedores, os entrantes em potencial e os produtos substitutos, todos são concorrentes mais ou menos ostensivos ou ativos, dependendo do setor.
Segundo Porter, o estado de competição num setor depende de cinco forças básicas:
O setor – as manobras pelo posicionamento entre os atuais concorrentes
Ameaça de novos entrantes
Poder de negociação dos fornecedores
Poder de negociação dos clientes
Ameaça de produtos ou serviços substitutos O objetivo do estrategista empresarial é encontrar uma posição na qual a empresa seja capaz de melhor se defender contra estas forças ou de influenciá-las em seu favor. Portanto, as forças competitivas mais poderosas determinam a rentabilidade de um setor, e por isso, são de grande importância para a formulação das estratégias. O estrategista deve compreender os fatores que determinam suas peculiaridades.
A visão de competição aplica-se a todos os setores da economia. São seis as principais barreiras de entradas: economias de escala, diferenciação do produto, exigências de capital, desvantagens de custo, acesso a canais de distribuição, política governamental. A Curva de Experiência como Barreira à Entrada. diz respeito aos custos unitários que diminuem à medida que aumenta a EXPERIÊNCIA ou em razão do volume de produção acumulado em uma empresa. A importância da curva da experiência para a estratégia depende de fatores que provocam a diminuição de custos. Teoricamente o declínio do custo cria uma barreira de entrada, pois os novos concorrentes em principio enfrentam custos mais elevados que os concorrentes estabelecidos.
Necessidade de conquistar a liderança de mercado maximizando dessa forma as barreiras de entradas. (Redução dos preços