Estrangeirismos
ESTRANGEIRISMO
ELIAS GASPARINI NEIDE K. LEMUNI ANGÉLICA A. DUPRAT
Acadêmicos do sétimo período do curso de Espanhol/Português
São Miguel do Oeste – Fevereiro de 2003
INTRODUÇÃO
Nossa meta neste trabalho é verificar a ocorrência de estrangeirismos em relação ao idioma português, a freqüência destas situações e o efeito disso sobre nosso vernáculo. Também se vai considerar aqui a opinião que as pessoas têm a esse respeito, bem como nossa opinião relacionada ao fato. Por fim tentaremos chegar a alguma conclusão, se essa interferência tem algum lado positivo, e se esse aspecto é maior que o lado maléfico. Como professores de português, futuros ou atuais, temos interesse em compreender o que é o estrangeirismo, como funciona, se deve ser evitado ou incentivado, já que estamos diretamente ligados ao mundo das palavras, fazemos parte dele e ele faz parte do nosso mundo pessoal e profissional. Temos plena consciência que devemos dominar o assunto em profundidade porque, além de ter que mostrá-lo e explicá-lo ao aluno, vemos que é um fenômeno em crescimento e deverá exigir bastante atenção de agora em diante porque, como vamos ver durante a exposição do trabalho, o estrangeirismo sempre teve um papel importante na formação de nosso idioma, e como professores é nosso dever orientar devidamente aos educandos sobre o que é esse processo e como administrá-lo. Se vamos enfocar o lado do professor de língua estrangeira, as coisas não se passam de forma muito diferente, e vamos encontrar os estrangeirismos sempre presentes na formação e evolução de qualquer língua em algum momento de sua existência, é claro que em umas mais que em outras, de qualquer forma, nenhuma estará totalmente imune a isso. Assim, vejamos o que é isto mais de perto. Nosso trabalho de pesquisa foi baseado em conceitos e exemplos de autores que estudaram o assunto,