estetica da arte
A Casa popular surgiu em 1º de Maio de 1946, através do Decreto lei 9218, cujo objetivo era a construção de moradias para a classe social de baixa renda. Entretanto desde a sua criação até 1964, quando foi extinta chegou a produzir 17 mil unidades. Em 1950 o processo brasileiro de industrialização entra em nova etapa. E a massificação do consumo de habitação passa a integrar a vida e as habitações das pessoas dos subúrbios com baixos padrões de urbanização. Assim o projeto habitacional foi controlado pelo governo, que legislava sobe concessões de creditos. Nesse período a população brasileira passou de 41 milhões para 70 milhões de habitantes, com taxa de urbanização aumentando de 31% para 45%. Com o decorrer do tempo, a economia do país foi crescendo dando a possibilidade do brasileiro adquirir a sua casa própria com intuito de diminuir o déficit de habitação que no inicio do século XXI o Brasil possuía 6,6 milhões, destes, 5,4 milhões corespondem ao déficit urbano, conforme os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Resultando num acentuada ocupação desordenada do solo e na expansão continuas das perifeias. Não atendendo a demanda da população o Governo em 2009 lançou o Projeto Minha casa, Minha vida. Mostrando que o programa refere-se à acessibilidade das classes sociais que são beneficiadas.
A moradia popular é uma construção unifamiliar, onde os requisitos são a interação social da população com o direito a uma moradia digna de boa infra-instrutura, saneamento, iluminação, pavimentação e acessibilidade. Onde poderá ser estabelecido pelo Plano Diretor Municipal, Capítulo III, Seção I, da Habitação assegura o direito à moradia, ficam estabelecidas as seguintes diretrizes:
I – urbanizar as áreas ocupadas por população de baixa renda;
II – estabelecer programas direcionados á população de baixa renda;
III – definir no zoneamento espacial da cidade as Áreas Especiais de Interesse Social destinadas à regularização