ESTEQUIOMETRIA -
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
PROFESSOR: JOÃO FELIPE
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA Nº 07:
ESTEQUIOMETRIA: RENDIMENTO DE UMA REÇÃO DE
PRECIPITAÇÃO
LEANDRO BINOW
CAIO LEITE
RAMON FRANÇA
VITÓRIA - ES
MAIO / 2015
1 INTRODUÇÃO
A estequiometria nada mais é do que a ciência responsável por equacionar e quantificar as transformações sofridas por reagentes, formando ao final do processo, um produto. Uma determinada substancia possui sempre uma proporção fixa de massa entre seus elementos constituintes, e a relação estequiométrica permite calcular a massa do produto obtido através das devidas proporções de massas dos reagentes. Entretanto, essa massa é apenas teórica, na prática, existem muitas perdas pela manipulação, uma parte se perde nos próprios equipamentos utilizados para manipular, sem contar que não existe processo com 100% de aproveitamento, logo, uma parte pode deixar de reagir. Portanto, se pode calcular o rendimento percentual da reação com a relação entre a quantidade de massa obtida com a quantidade teórica do produto, multiplicada por cem. O cromato de bário, produto da reação entre o cloreto de bário e o cromato de potássio, não é solúvel em água, logo, ele se precipita em meio aquoso.
2 OBJETIVO
Determinar o rendimento da reação entre o cromato de potássio e o cloreto de bário. 3 MATERIAIS E REAGENTES
- 02 Vidros de relógio
- Funil
- 02 Provetas
- Suporte com anel de ferro
- 02 Béqueres
- Bico de gás
- 03 Bastões de vidro
- Estufa
- Papel de filtro
- Dessecador
- Cromato de potássio
- Cloreto de bário
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Foi adicionado 0,807g de cromato de potássio em um béquer, junto com 100 ml de água destilada. A solução foi então misturada com a ajuda de um bastão de vidro até sua dissolução, em seguida, foi aquecida até sua fervura.
Enquanto a substancia acima citada fervia, em um outro béquer, foi adicionado
0,612g de cloreto de bário juntamente com 50 ml de água destilada, e em seguida também