ESTAÇAO DE TRATAMENTO DE AGUA
HISTÓRIAS E LENDAS DE CUBATÃO - POTÁVEL
Água, antes de chegar às torneiras (1)
Como são feitos a captação e o tratamento desse líquido em Cubatão
Começou em 1960 a construção da Estação de Tratamento de Água de Cubatão (ETA-3), que abastece não só este município como boa parte da Baixada Santista. As informações a seguir foram fornecidas pela Unidade de Negócio da Baixada Santista - LB - da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp):
Aspecto da ETA-Cubatão e cercanias, na encosta da Serra do Mar
Imagem fornecida pela Sabesp (clique na imagem para ampliá-la)
A Estação de Tratamento de Água de Cubatão teve o início de sua construção em 1960 e o início do tratamento aconteceu em 1963, com capacidade de 1,0 m³/s (um metro cúbico por segundo). Em 1969, sua capacidade foi duplicada, com a construção da segunda etapa do projeto. Em 1985, após passar por reforma geral, sua capacidade nominal foi ampliada, apresentando, no início do século XXI, condições de tratamento de 4,0 m³/s.
A indústria da transformação - A matéria-prima, a água bruta, é retirada do Rio Cubatão pela Barragem Sub-Álvea, 1.100 metros a montante da Estação e dos canais de descarga da Usina Henry Borden.
Em seu estado bruto, a cada segundo, 4.000 litros de matéria-prima são despejados nessa indústria. Imediatamente tem início o processo de sua transformação para se obter o produto final. Duas horas depois, ele está pronto para ser distribuído ao mercado consumidor, o que é feito através de um eficiente sistema de redes de distribuição domiciliares. A indústria opera 24 horas por dia, incessantemente. Seu produto é um dos mais importantes e essenciais para a vida de qualquer cliente: a água potável.
A chegada da água bruta à ETA-Cubatão se dá por gravidade nas Caixas de Areia, fluindo até o poço de sucção das bombas verticais. Estas recalcam a água para a Caixa de Mistura Rápida, passando antes por um medidor