Estagnação econômica entre 2011-2013
O Brasil que se tornou o queridinho dos investidores durante o governo Lula, vive uma realidade bem diferente no atual governo Dilma, um bom paralelo é o crescimento econômico do país, no último ano do governo Lula, 2010, o PIB cresceu 7,5%, sendo que no ano seguinte, já no governo Dilma o PIB registrou um crescimento de 2,7% e nos anos subsequentes o crescimento se manteve estático, com variações mínimas de crescimento.
Índices tão baixos de crescimento do país divergem da sua atual conjuntura e denominação, considerado emergente e sendo parte integrante de um grupo chamado BRIC’s, que representa as principais economias emergentes da atualidade, um país de alto potencial como o Brasil atingir níveis de crescimento econômico inferiores a media mundial, na qual existe um baixo índice devido às consequências ainda da crise global de 2008 que torna as economias já desenvolvidas mais estáticas em eu desenvolvimento, acaba criando uma desconfiança dos investidores de todo o mundo.
O Produto Interno Bruto (PIB), que havia decolado 7,5% em 2010, último ano do governo Lula, despencou para 2,7% em 2011 e 0,9% em 2012. Com relação a este ano, a projeção do mercado financeiro e do Banco Central é de alta de 2,5%. Em 2014, o desempenho será pior: 2,20%, segundo projeções. A média de crescimento do governo Lula é 4%, sendo que o Governo Dilma registra até o momento, média de 2%.
Mudanças políticas econômicas ocorreram durante o governo Dilma, embora grande parte do estafe político de Lula permanecesse no Governo Dilma e os dois tenham trabalhado juntos, sendo Dilma a ministra chefe da casa civil do governo lula. Desde que Dilma tomou posse, em janeiro de 2011, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede índice oficial de inflação do país, transita próximo de 6,5%, no limite da tolerância imposta pelo próprio Bando Central. Diante do estrago que a disparada dos preços fez no orçamento das famílias, a presidente foi obrigada a liberar o Banco