Ambiente Sócio Econômico do Brasil
A análise detalhada e a disponibilidade de recursos encontrados no Brasil, principalmente após a crise financeira mundial fez com que o mundo voltasse os olhares para a economia de um país emergente, não só pelos fatores energéticos, mas pelas possíveis mudanças no setor de tecnológica e nas demandas sociais. Com isso o governo brasileiro reconheceu a chance de se expandir economicamente e criar políticas e diretrizes nacionais para melhorar significativa o crescimento econômico e o seu PIB.
O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos em uma determinada região, durante um período específico. Ele é o indicador mais utilizado na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica dentro de um território (CUNHA, OLIVEIRA e MARTI, 2012).
Essa ferramenta é fundamental para entender as dinâmicas ocorridas no país no período entre 2010 a 2013, já que nesse intervalo surgiram pontos positivos e negativos que influenciaram diretamente no crescimento e posteriormente na desaceleração da economia.
O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), foi reflexo direto da expansão econômica devido à crise mundial de 2008 e 2009, como consequência o Brasil além de apresentar um crescimento recorde em 2010, começa um processo de renovação socioeconômica (FEBRABAN, 2011).
Vale a pena ressaltar que a crise mundial aconteceu depois da bolha imobiliária americana e do estopim da quebra de um dos maiores bancos de investimentos dos Estados Unidos, o Lehman Brothers. Como consequência desse descoberta outras instituições financeiras do mundo, seguiram o mesmo caminho como um efeito dominó, proliferando a crise na Europa. A evolução da crise econômica provocou uma falta de crédito no setor produtivo, atingindo de um modo direto os investimentos e afetando o crescimento econômico de diversas empresas. Com consequência desse diagnostico mercadológico, o resultado eminente provocou demissão em