Estado federal
A realidade do Brasil é a mesma das favelas periféricas a migração desordenada contribui para a precariedade na vida das pessoas aumentando a marginalidade entre os jovens desses determinados lugares. A marginalidade hoje e caracterizada principalmente por jovens que ao invés de estarem estudando e batalhando com dignidade por um futuro melhor , estão nas ruas matando, roubando e até mesmo “ trabalhando “em áreas contra as leis da sociedade como exemplo o trafico de drogas ou até mesmo sendo usados como mulas. Casos que cada vez mais se distancia de um ponto final pois ainda se afirma que jovens menores de 18 anos ainda não possuem discernimento para saber o que é certo ou errado uma vez que ainda estão em estado de formação e por serem amparados pela lei da criança e do adolescente nº8.069/90 .
O estatuto da criança e do adolescente utiliza o ato infracional para atribuir os erros dos jovens menores de 18 que embora enquadrados como crime ,pela sua idade não se qualifica como uma. Sendo assim suas penas não são em prisões e sim em medidas sócio educativas. Além disso, a maioria desses jovens praticam essas atividades infracionais para garantirem sua sobrevivência assim como também uma parte desses jovens as utiliza para troca ou compra de maconha e cola de sapateiro por serem viciados.
Portanto o sistema de proteção integral previsto no estatuto da criança e do adolescente vem causando muita preocupação na reeducação e ressocialização desses jovens, pois os atos infracionais cometidos pelos mesmos vem chocando cada vez mais pelas idades e a brutalidade de como são desenvolvidos, possuem crueldade maior do que de bandidos adultos.
Atualmente os adolescentes estão cada vez mais violentos e tal comportamento vem iniciando muito cedo além da facilidade que estão encontrando de ganhar dinheiro se envolvendo com o trafico de drogas, outra preocupação é que as principais vitimas desses