Estaca Hélice Contínua
HISTÓRIA
O emprego desse tipo de estaca surgiu nos Estados Unidos na década de 1950. Os equipamentos eram basicamente constiuídos por guidantes de torre acoplada, dotado de mesa perfuradora. Apartir da década de 1970, esse sistema se introduziu na Alemanha e se espalhou pela Europ, e chegando ao Japão. As estacas hélice contínua tiveram grande desenvolvimento apartir da década de 1980 nos Estados Unidos, Europa e Japão. A princípio utilizavam equipamentos adaptados, e posteriormente equipamentos apropriados e específicos. No Brasil, este sistema se introziu por volta de 1987, mas só apartir de 1993 houve grande progresso e desenvolvimento dessas estacas no país.
PROCESSO EXECUTIVO A execução das estacas hélice contínua se divide em três etapas:
Perfuração - É executada por cravação da hélice no solo por rotação, com um torque apropriado para que a hélice vença a resistência do solo. A perfuração é realizada sem retirar a hélice do furo no solo até a profundidade conforme projeto. O torque é feito através de uma mesa rotativa situada no topo da hélice. A haste de perfuração é constituída da hélice espiral, responsável pela retirada de solo, e um tubo central acoplado a esta hélice. A hélice é dotada de dentes em sua extremidade inferior que auxiliam a sua penetração no solo.
Concretagem – Atingida a profundidade desejada, o concreto é injetado por bombeamento pelo interior da haste tubular. Devido a pressão do concreto, a tampa provisória que fica na face inferior da hélice, é exlpusa. A hélice passa a ser retirada sem girar ou, no caso de terrenos arenosos, girando lentamente no sentindo da perfuração. O concreto é injetado sob pressão positiva para garantir a continuidade e a integridade do fuste da estaca, para isto, é necessário observar dois aspectos executivos. O primeiro é garantir que a ponta do trado tenha atingido um solo que permita a formação da bucha, para que o concreto injetado se mantenha abaixo