Esquema - A leitura dos textos
REFERÊNCIA:
FOLSCHEID, Dominique; WUNNENBURGUER, Jean-Jacques. Por que ler textos filosóficos? In: Metodologia Filosófica. 3. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. (p. 5-28).
1. Por que ler textos filosóficos?
Para interiorizar o conhecimento.
Clarificar e ajustar seus objetivos e progresso.
a. Uma relação necessária:
Aprendizagem da língua materna.
A educação se faz por uma retomada de herança.
O leitor se comporta normalmente como vampiro. (p.7)
b. Uma relação original:
Os textos filosóficos são um meio de conhecimento.
É preciso que a história da filosofia seja filosófica.
O conhecimento histórico parte dos dados de fato.
E o conhecimento racional de princípios.
É preciso que o pensamento assimile sua presa
Pensar o já pensado é repensar;
E repensar é sempre pensar.
A leitura filosófica é uma iniciação ao pensamento.
c. Uma relação difícil:
Não há “conhecimentos” filosóficos sem iniciação filosófica;
Não há iniciação sem retomada de pensamentos.
2. Como ler os textos filosóficos?
a. A biblioteca
1. Frequentar os livros:
1.1. É preciso primeiro dispor de textos filosóficos.
1.2. As bibliotecas devem ser acessíveis aos estudantes
1.3. As bibliotecas devem tornar-se lugares familiares.
1.4. A passagem pela biblioteca deve tornar-se um ritual.
2. A biblioteca pessoal:
2.1. A aquisição de livros é um investimento necessário.
2.2. Obter alguns textos em sua língua original.
2.3. Textos gregos.
b. Que textos ler?
1. Os textos filosóficos e os outros:
1.1. Em primeiro lugar, os textos filosóficos.
1.2. Existem textos que não são diretamente “de filosofia”
1.3. A prática da filosofia ganhe em sutileza e pertinência.
2. Os textos de acompanhamento:
2.1. Alguns textos não coloca nenhum problema de escolha.
2.2. Abordagens múltiplas.
2.3. Filosofia antiga e filosofia clássica ou moderna.
2.4. O essencial é sempre a entrada em filosofia.
3. Seguir a espiral