Espirogira
Princípios
Como se processa a reprodução na espirogira? Conclusões:
. As espirogiras são seres pluricelulares.
As espirogiras apresentam reprodução assexuada (quando as condições são favoráveis) por fragmentação. No entanto com as preparações definitivas foi possível observar reprodução sexuada (em condições adversas).
Neste caso dois filamentos entraram em contacto, fazendo com que as células de cada um desses filamentos desenvolvem-se papilas
(protuberâncias), que crescem na direção do filamento oposto. Quando estas entram em contacto a parede e a membrana celular destas células irão desintegrar-se formando um tubo de conjugação. De seguida o conteúdo do filamento masculino (gâmeta dador) vai ser transferido para o filamento feminino
(gâmeta feminino). Assim irá ocorrer a fecundação com a fusão dos dois gâmetas, formando um zigoto diploide.
Este zigoto irá produzir uma parede, que lhe permitirá sobreviver a condições adversas. Quando estas forem favoráveis o zigoto irá se dividir por meiose pós-zigótica formando 4 células haploides, apenas uma irá sobreviver e que por mitoses sucessivas irá formar um novo filamento da espirogira.
. São seres aquáticos de água doce
. São seres haplontes, apresentando meiose pós-zigótica . Reproduzem-se assexuadamente em condições favoráveis, por fragmentação
. Reproduzem-se sexuadamente em condições adversas, como por exemplo no verão quando os charcos secam.
Conceitos
. Espirogira
. Reprodução assexuada
. Fragmentação
. Reprodução sexuada
. Papilas
. Parede e membrana celular
.Tubo de conjugação
Registo das observações:
. Filamento masculino
Observação extemporânea Observação definitiva . Filamento feminino
3)
. Gâmeta recetor
. Gâmeta dador
. Zigoto diploide
2)
. Meiose pós-zigótica
1)
. Células haploides
. Mitose
1) Tubo de conjugação Nome: Jorge Assunção nº16, Ricardo Santos nº23,
Tiago