RELATRIO DE FSICA EXPERIMENTAL II ESPELHOS ESFRICOS Nome Amanda Rocha Professor Jlio Jorge Costa 28/10/2014 Rio de Janeiro RESUMO Esta experincia foi feita com o intuito de determinar, a partir de um espelho esfrico, as cotas de posicionamento do espelho esfrico como o centro de curvatura ( EMBED Equation.3 ), o vrtice ( EMBED Equation.3 ), o eixo principal ( EMBED Equation.3 ), o eixo secundrio ( EMBED Equation.3 ), foco ( EMBED Equation.3 ) e o ngulo de abertura ( EMBED Equation.3 ). Assim como as imagens produzidas pelo mesmo. OBJETIVO Este experimento visa demonstrar o funcionamento dos espelhos esfricos. INTRODUO Uma colher de sopa cromada pode ser considerada um espelho esfrico. Sendo assim, dizemos que os espelhos esfricos so superfcies refletoras em forma de calota esfrica, bem polida, capazes de refletir regularmente a luz, interna ou externamente. Esse tipo de espelho tambm possui diversas aplicaes, como, por exemplo, em espelhos retrovisores, espelhos usados para maquiagem, espelhos de telescpios, entre outros. Podemos diferenciar os espelhos esfricos quanto sua superfcie refletora, isto , caso a parte externa do espelho esfrico seja a superfcie que reflete a luz, dizemos que esse espelho convexo. Se porventura a parte interna do espelho esfrico for a superfcie refletora, dizemos que esse espelho cncavo. Em estudos Gauss observou que para se obter imagens ntidas, em espelhos esfricos, os raios de luz deveriam incidir paralelos ou pouco inclinados em relao ao eixo principal e prximos dele. Assim, para se ter nitidez na imagem, o ngulo de abertura do espelho tem que ser inferior a 10 graus. Se essas condies forem obedecidas, esses espelhos so chamados de espelhos esfricos de Gauss. Os espelhos esfricos possuem algumas caractersticas e para tal necessita-se conhecer antes seus elementos. So eles (Figura 1) - Centro de curvatura (C) o centro da esfera que deu origem ao espelho. - Raio de curvatura (R) o raio da esfera que deu origem ao espelho.