Espectroscopia ressonância magnética nuclear
ANÁLISE ESTRUTURAL
ESPECTROSCOPIA DE RMN
® Duarte Paulo Correia
Funchal, Abril de 2002
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Índice Geral
1. Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear (RMN)
1.1 Introdução 1.2 Origem do sinal
2.
3 3 5 7 9 10 13 13 14 19 22 23 30 32 34 35 36 36 39 40 41 42 43 45 47 48 50
Espectrofotómetros
2.1 Espectrofotómetro de RMN (onda contínua) 2.2 Espectrofotómetro de RMN (Transformadas de Fourrier) 2.3 Resumo
3. Espectros RMN e Estrutura Molecular
3.1 Deslocamento Químico 3.2 Número de sinais e identificação dos tipos de protões 3.3 Resumo 3.4 Acoplamento Spin – Spin 3.5 Integração em RMN 3.6 Interpretação dos espectros 1H-RMN 3.7 Resumo 4.
Espectroscopia de RMN de carbono 13
13
4.1 Sinais no espectro de 4.2 4.3 4.4 5. 6. 7. 8. 9.
C-RMN
Deslocamento químico do 13C Interpretação dos espectros 13C-RMN Resumo
Ressonância Magnética Nuclear Bidimensional – 2D Ressonância Magnética Nuclear – Aplicações Exame médico Conclusão Bibliografia
Apêndice 1 Apêndice 2
Ressonância Magnética Nuclear
1
1. Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear (RMN)
1.1 Introdução
A espectroscopia é o estudo da radiação electromagnética com a matéria. A espectroscopia de ressonância magnética nuclear baseia-se no fenómeno de RMN para o estudo das propriedades físicas e químicas da matéria, interpretando-se como um ramo da espectroscopia que explora as propriedades magnéticas de núcleos atómicos. A espectroscopia de ressonância magnética nuclear encontra várias aplicações em diversas áreas científicas. Em química a espectroscopia de RMN é frequentemente usada no estudo da estrutura dos compostos usando técnicas uni ou bidimensionais simples substituindo deste modo, as técnicas de cristalografia por raios X . Trata-se de uma técnica não destrutiva que permite a análise de compostos orgânicos e alguns inorgânicos. Desde a sua descoberta, em 1946 (Felix Bloch e Edward Purcell) a espectroscopia de