Ressonância magnética nuclear (rmn), gc/ms, espectroscopia de infravermelho (espectroscopia iv).
Campus universitário de Palmas
Engenharia Ambiental
Recursos Energéticos I:
Ressonância Magnética Nuclear (RMN), GC/MS, Espectroscopia de infravermelho (espectroscopia IV).
Profª Drª Glaucia Elisa.
Acadêmico: Ronaldo Guilherme Ribeiro Reis
Palmas – Tocantins, Abril de 2013.
Ressonância Magnética Nuclear (RMN):
É uma técnica que permite o estudo de partículas e moléculas, a fim de descobrir sua composição e estrutura. Os primeiros pesquisadores a detectar um sinal de RMN foram Felix Bloch em 1946 e Edward Purcell, também em 1946, porém de forma independente. O segundo passo importante para o desenvolvimento da técnica foi à descoberta do deslocamento químico em metais (Knight, 1949) e em líquidos (Arnold et al., 1951). Esta técnica se baseia em gerar um campo magnético e orientar o spin dos núcleos (ou Magnetização dos núcleos), após isto são gerados pulsos magnéticos que irão perturbar a magnetização dos spins e é medido o tempo que o spin demora a voltar à magnetização inicial Mz.
A determinação de estruturas e composição de moléculas só é possível a partir do entendimento de algumas outras interações que acontecem com o núcleo.
A freqüência ressonântica com que o spin de um núcleo oscila, na presença de um campo magnético, depende da vizinhança em que ele se encontra e é por depender desta vizinhança que se chama deslocamento químico. Este deslocamento existe, pois a nuvem eletrônica que circunda o núcleo é responsável por uma blindagem do campo magnético externo sentido por ele e isso faz com que os átomos possuam diferentes freqüências de ressonância, permitindo assim analisar átomos específicos de uma molécula e tirar conclusões sobre o ambiente químico próximo a ele. Sua análise é feita sempre em comparação a uma substância padrão e sua unidade é em partes por milhão (ppm).
Atualmente a Ressonância Magnética Nuclear é importante para diversas áreas como ciências biológicas, diagnóstico médico,