Esparta, Roma e Atenas
1.2 FUNDAÇÃO
A cidade foi criada pelo povo Dório, um povo dedicado à atividades militares e praticavam a guerra como forma de obtenção de recursos, eles estavam em busca de terras férteis na região. Os Dórios se situaram nessa região e fundaram Esparta, a cidade cresceu e sua população também, com isso os espartanos buscaram o aumento de seu território por meio de guerras.
1.3 SOCIEDADE
A sociedade espartana era dividida em três camadas sociais:
Esparciatas: Descendentes de Dórios. Nessa camada existiam políticos, integrantes do exército e donos de latifúndios. Somente eles tinham direito políticos e recebiam educação espartana.
Periecos: Pessoas livres que exerciam a função de artesãos e comerciantes. Participavam do exército quando convocados, não tinham direito politico nem educação.
Hilotas: Escravos dos Esparciatas, não tinham direito de voto nem educação e eram obrigados a trabalhar de graça para os Esparciatas.
1.4 EDUCAÇÃO
Na Antiguidade, a cidade-estado grega de Esparta era muito voltada para as atividades militares. Desta forma, a educação recebeu forte influência da área militar.
Extremamente rigorosa, a educação espartana tinha como objetivo principal formar soldados fortes, valentes e capazes para a guerra. Logo, as atividades físicas eram muito valorizadas.
Por volta dos sete anos de idade, os meninos espartanos eram levados por suas mães para uma espécie de escola, onde as atividades físicas seriam trabalhadas. Já na adolescência, entravam em contado com a utilização de armas de guerra.
O senso crítico e artístico não eram valorizados em Esparta, pois os jovens estudantes tinham que aprender a aceitar ordens dos superiores e falar somente o necessário.
As meninas espartanas também tinham uma educação específica. A educação feminina tinha como objetivo formar boas esposas e mães. Elas também participavam de atividades desportivas e torneios. A função deste tipo de educação para as meninas era formar mulheres saudáveis e