Grécia e roma antiga- resumo

Texto I - A antiguidade Clássica, Grécia
O final das comunidades gentílicas deu início a um novo período da história Grega: o da formação de diversas pólis na Grécia, elas eram formadas por um aglomerado urbano e outro rural.
De um conjunto de aproximadamente 110 pólis, duas se destacaram: Esparta, a mais militar e conservadora, e Atenas, a mais dinâmica e democrática.
Esparta era situada no Peloponeso, em uma das raríssimas planícies férteis da Grécia, as margens do rio Eurotas e Esparta foi uma exceção entre as cidades que tiveram o mesmo tipo de desenvolvimento.
Ao se instalarem na Lacônia, os dórios expulsaram seus habitantes. Inicialmente, a cidade se encontrava da seguinte forma: a economia era basicamente baseada na agricultura e a sociedade era formada pelos eupátridas que eram os grandes proprietários que movimentavam a política, havia também os georgóis que eram os pequenos proprietários e respectivamente os thetas, que eram os excluídos.
Durante o século VIII a falta de terras para cultivar obrigou-os a invadir a Região da Missenia, que era habitada por povos agricultores. Os espartanos conquistaram suas terras e transformaram-os em escravos.
Depois desta invasão houve mudanças sociais e políticas. As terras e os escravos pertenciam ao Estado, que eram arrendadas aos Espartanos (espartiatas). Cada espartiata tinha o direito da seis escravos, portanto, dedicava todo o seu tempo para praticar artes militares. A sociedade era estamental e foi separada do seguinte modo: os espartiatas eram a aristocracia detentora dos meios de produção e monopolizavam a política, já os periécos eram os pequenos proprietários e comerciantes que não tinham direitos políticos e restavam os hilotas, que eram os escravos.
Todos os jovens, filhos de espartiatas dedicavam-se a prática de artes militares e eram estimulados ao xenofobismo (medo do estrangeiro) e ao laconismo (patriotismo forte) e o objetivo disso era que evitassem ideias democráticas e que isso contaminasse