Resumos cidade estado

Faculdade Sumaré
Curso de licenciatura em História
Unidade Tatuapé I
Professor Mestre Marcelo Schinca

Aluno:
Geovani Fabri Pereira RA 1518715

Atividade

Analise da obra:
CIRO F. S. A cidade-estado antiga. São Paulo: Editora Ática, 1990, Cap. 1° “A cidade-estado Antiguidade clássica” e 4° “Roma como cidade-estado”.

São Paulo/2015
Resumo: A cidade-estado
Antiguidade clássica
Por primeira definição, a cidade-estado é uma cidade, local independente que possuí o seu próprio governo. É uma cidade que está inserida em outra cidade, mas sobrevive de formas independentes e com suas próprias leis independentemente de onde está inserida. Existem desde a antiguidade, como na Grécia Antiga, onde as mais conhecidas são Atenas, Tróia e Esparta. Tais cidades ficavam dentro da própria Grécia, mas viviam com seus próprios regimes e leis de maneira independente. A cidade-estado clássica parece ter sido criada paralelamente pelos gregos e pelos etruscos ou romanos, os desenvolvimentos sofrerem muitas influencias.
As características das cidades-estados são marcadas essencialmente por divisão do governo em assembléias, em um ou mais conselhos e um número certo de magistrados escolhidos (quase sempre anualmente entre os homens elegíveis), também pela participação direta dos cidadãos no processo político que era obrigatória e não havia separação entre os órgãos de governo e justiça, e a religião integrava o aparelho do estado. Devido os diferentes regimes exercidos pelas cidades-estados também variava o lugar estratégico em que tais cidadãos exerciam a sua soberania podendo variar, em Atenas era a assembléia popular (Eclésia), em Roma um conselho (Senado). Mesmo nas democracias os escravos, estrangeiros e as mulheres não tinham direito da cidadania, que geram dúvidas sobre a existência da democracia antiga. Notamos também que a cidade-estado antiga desconhecia o princípio da separação dos poderes que informa as repúblicas modernas e também as corporações fechadas