Escritos
Camille Claudel nasceu na França, em oito de dezembro de 1864. Sua mãe chegou a declarar que Camille era “uma criatura estranha e selvagem”; sua história de amor se dá envolta do também escultor Auguste Rodin, levando-a a um estado lastimável de devastação feminina.
Depois de deixar a família para se firmar como escultora, Camille conhece Auguste Rodin, um famoso escultor, que por meio das semelhanças em suas obras, faz-se saber um início de uma aventura de amor. Um “amor escondido”, sendo uma espécie de “melhor súplica”, como explicita Rodin.
Quando descobre que Rodin possui uma namorada há tempos e se põe na figura de amante, Camille inicia um período de desilusões, onde a dor da perda e da traição toma-lhe a alma, ficando-a devastada. Em meio a toda situação, isola-se num quarto de hotel, afastando-se até dos amigos. Depois de uns anos, aumentam-se as frustações e as perturbações, chagando a gritar de forma enlouquecida.
Quando o seu pai, seu maior amigo e apoiador, falece, ela entra de vez na lucidez. Vendo isso, sua mãe a coloca num hospital psiquiátrico, ficando por longos 30 anos até a sua morte, em 1943, aos 79 anos, morrendo “louca de amor”.
Conclusão: o trecho do texto relata a triste história de uma amante, em que se humilha na tentativa de suplicar amor ao amado, este totalmente seduzido por outra mulher. Enfim, transmite claramente a ideia da loucura no amor/de amor vivenciada por uma mulher que, depois de rejeitada, sofre com problemas psicológicos, ficando desiludida.
Obs.: Débora considere esta parte do texto como um exemplo típico do gozo do