escritos na liberdade
O filme “Escritores da Liberdade” como foi observado na sala de aula, aborda os ideais de uma professora recém-formada, Erin, que entra como novata em uma instituição de "ensino médio", para lecionar para uma turma de adolescentes considerados "turbulentos e baderneiros", inclusive envolvidos com gangues. Procurando fazer a diferença em sua profissão e entusiasmada por seus ideais, aceita o cargo de professora da então titulada “turma problema”, com a tarefa de ensinar adolescentes rebeldes, intolerantes e a priori, desacreditados por um sistema educacional deficiente. No primeiro dia de aula, depara-se com uma sala, destinada aos alunos “especiais” e ao entrar na sala logo a mesma depara com mesas riscadas, quadro de giz e biblioteca precária , totalmente diferente daquele espaço destinado ao oposto do perfil de seus alunos. Ao perceber todos os problemas e histórias que a cercava por estes estudantes e instituição de ensino, resolve adotar novos métodos de ensino, mesmo que estas táticas confrontariam os ideais da diretora do colégio (aos problemáticos, cabe apenas passar e ler resumos de livros), mas para isso a professora “G”como também era conhecida precisou de outro emprego para comprar cadernos e livros a mesma tomou essa atitude devido a falta de apoio da diretora e dos professores, e ainda assim, os seus próprios colegas “professores mais antigos ” que se sentiam amedrontados pela turma, os mesmos duvidaram do perfil e da mudança que a professora ia impor aos seus alunos. Para isso, induziu a classe à participação ativa em suas aulas, entregou aos seus alunos para cada um caderno para que escrevessem diariamente, suas próprias histórias, seus conflitos internos, enfim, sua própria vida em palavras escritas. Completando sua tática, indicou a leitura de livros que retratavam histórias de “heróis” da humanidade, como: “O diário de Anne Frank” – com o objetivo de que