Escritores da Liberdade
O filme “Escritores da Liberdade” mostra a história de uma professora recém-formada que gostaria de fazer a diferença em sua profissão. Com toda sua vontade de fazer a diferença, a professora Erin Gruwell assume a turma de alunos, já rotulados de problemáticos em que a escola não está disposta em investir e muito menos acreditar na educação destes garotos.
Iniciando-se as aulas, a professora se depara com uma sala de aula não preparada para receber os alunos, sendo, de certa forma um pré-conceito da instituição, um “desacreditar” no potencial de seus alunos.
No início, a relação da professora com os alunos, não é muito boa e suas tentativas de quebrar as barreiras entre os alunos, resultam em várias frustrações. Mas Erin não desiste. Mesmo sem nenhum apoio da direção da escola, ela crê que há a possibilidade de superar as dificuldades sociais, ali existentes. A partir desse pensamento, Erin, cria um projeto de leitura e escrita, iniciado com a leitura do livro “O diário de Anne Frank”, que para os alunos, foi um fator relevante para que começassem a ter apreço pela leitura, e, como próximo e último projeto, já que Erin deixaria de lecionar aos alunos da sala 203 nos anos seguintes, a professora sugeriu que, seguindo o exemplo do livro "Diário de Anne Frank", os alunos escrevessem cada qual seu próprio diário, contando suas vidas, o que estimulou neles o prazer da escrita. Mais tarde, com a junção de todos os diários, foi dada origem ao livro "Diário dos Escritores da Liberdade", livro este que foi posteriormente publicado.
Ao criar um elo de contato com o mundo Erin fornece aos alunos um elemento real de comunicação que permite que eles se libertem de seus medos e inseguranças.
Como resultado desse trabalho pedagógico, Erin recebeu autorização para lecionar a séries mais avançadas, continuando com a sua turma da sala 203 até a formatura, e, anos depois, foi autorizada a lecionar também a universitários.
Erin