Escravidão:o chão social do brasil
SANDRA MARIA PEREIRA
A Escravidão: o chão social do Brasil
Ituiutaba
2007
nome: SANDRA MARIA PEREIRA
A Escravidão: o chão social do Brasil
Trabalho apresentado ao Curso (Serviço Social) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina [Formação Social, Política e Econômica do Brasil].
Orientador(es): Professor(es). Lucia Glicério Mendonça
Tutora de sala: Felina Raquel
Tutor eletronico: Rodrigo Eduardo
Ituiutaba
2007
CURSO SUPERIOR SERVIÇO SOCIAL
Tema: A escravidão: O chão social do Brasil
Profª.: Lucia Glicéria Mendonça
Pasta: 9303 Módulo I
Análise da condição social escravista no período imperial e atual situação
Naturalmente o que antes de mais nada e acima de tudo, caracterizaria a sociedade brasileira de princípios do século XIX, e a escravidão. Em vez de brotar como a escravidão do mundo antigo, de todo conjunto da vida social, material e moral, ela nada mais é que um recurso de oportunidade a fim de explorar os territórios e suas riquezas, tudo baseado nos senhores de engenho e das particularidades da lavoura: açúcar, café, tabaco. Indo além, vemos em 1819 a maior pronuncia escravista do país (MG) não estas profundamente ligada a exportação, mas ao mercado interno. Em 1874 concentrariam a produção cafeeira, essas eram capazes de gerar riquezas que é medida pelo número de escravos que as detenham. Os números a pouco são suficientemente para mostrar que apesar da presença hegemônica da produção escravista o pais não pode ser limitado ao plantation açucareiro e cafeeiro. No Brasil, o problema de falta de braços surgiu mais cedo que nos EUA. Os colonizadores, os donos das sesmarias, não emergiriam para trabalhar a terra, mas para serem donos dela.