Terceira Geração - Romantismo
TERCEIRA GERAÇÃO: A
POESIA SOCIAL
COMPONENTES: Brendha Zancanela
Isadora Amaral
Pedro Henrique Araujo
Paulo Victor
Professor Antonio Wallace Lordes
INTRODUÇÃO
“A liberdade literária é filha da liberdade política. Eis-nos libertos da velha forma social; e como não nos libertaríamos da velha forma poética? A um novo povo, uma nova arte.”
-Victor Hugo O Romantismo facetas: A Liberdade Guiando o Povo (1830) (Foto: Pintura:
Eugène Delacroix/Reprodução)
tem
duas
Uma que se volta para o indivíduo, com seus dilemas e conflitos existenciais; Outra que se volta para a sociedade, com suas injustiças e desejos de mudança. A POESIA SOCIAL
A humanidade pode tolerar a submissão de todo
um povo? Essa é a pergunta que fazem os poetas da terceira geração romântica brasileira.
Conscientes da sociedade em que vivem, eles se interessam mais pelo conflito entre liberdade e escravidão do que pela idealização amorosa.
Rogério Júnior
EM BUSCA DE ORDEM
Desde 1840, o país era governado pelo imperador D.
Pedro II. Com 14 ano, Pedro II herdara do pai, além da coroa, uma pais afundado em uma de suas maiores crises econômicas.
Balaiada
(MA)
Revolta dos liberais (MG)
Revolta dos liberais (SP)
Movimento dos farroupilhas (RS)
A SOCIEDADE SE DIVIDE
Emancipacionistas: Defendiam a extinção lenta e gradual da escravidão, permitindo que os latifundiários se organizassem para substituir a mão de obra africana, sem prejuízo nas lavouras; Abolicionistas: Posição mais radical, propunham a libertação imediata de todos os escravos;
Escravistas: Defendiam a manutenção do sistema ou exigiam o pagamento de indenizações aos proprietário, caso a escravidão fosse abolida
3 africanos 1500
1850
1 português NA ÉPOCA
1850
1860
1862
Abaham
Lincon é eleito presidente dos
EUA.
Lei
Eusébio
de
Queiroz
extingue o tráfico de escravos no
Brasil.
1876
1871