Escravidão no Brasil

Escravidão no Brasil (surgimento dos quilombos e o que eram) A escravidão é a pratica que transforma o ser humano em "mercadoria", no qual podem variar de preços conforme suas condições físicas, habilidades profissionais, a idade, a procedência e o destino. Essa ação já vem ocorrendo muito antes do tráfico do povo africano, no qual os povos vencidos em guerras tornavam-se escravos dos conquistadores, executando tarefas pesadas e rudimentares. No Brasil esse tipo de trabalho desumano teve inicio com as grandes produções de açúcar, aonde vinham escravos africanos para a utilização de mão de obra nos no nordeste. Eram transportados em porões de navios, no qual vinham sobre péssimas condições e muitas vezes não suportavam chegar ao destino final, é seus corpos eram lançados ao mar. Nas fazendas de açúcar é nas minas de ouro, eram tratados da pior maneira, não podendo seguir suas doutrinas de origem africanas, além de trabalharem sol a sol recebendo trapos de roupas. Sua vida útil de trabalho era de 10 anos, é seus filhos seriam seus substitutos. Eles ficavam em senzalas acorrentados, para não fugirem, tendo uma péssima alimentação e higiene. O açoite era uma forma de punição a quem desobedecesse alguma ordem de seus donos de níveis hierárquicos bem mais altos, além de brancos é que haviam total direito sobre os negros escravos. Está pratica era executada da seguinte forma: O senhor acorrentava o escravo sobre uma coluna é sem nenhuma piedade o chicoteava da forma mais cruel. Entretanto mesmo com todas as restrições eles praticavam suas festas, rituais é mantinha suas apresentações artísticas criando até então uma forma de luta popularmente conhecida como: Capoeira. Este trabalho também mantinham as mulheres negras como escravas, dando trabalhos de domésticas, cozinheiras, arrumadeiras é até amas e leite No