Escolas Penais

Escolas Penais
No século XVIII as idéias iluministas estão a todo vapor, questões como Razão e Humanidade estão sendo debatido em todos os lugares, assim o Direito se fundamenta em cima dessas questões e esta ciência passa a ser acessível a todos e não somente a uma área privilegiada da sociedade, seus reformadores passam a pensar no povo começam a usar da Razão para decidir o futuro de homem.
Escola Clássica
Os positivistas assim denominaram os pensadores que eram influenciados pelas idéias de Rousseau, Voltaire e Monstequieu que somando chama-se de Iluminismo. Não se podem juntar vários autores dessa época com uma mesma linha de raciocino. Mas aquele que irá levantar a bandeira da humanização no Direito Penal é Cesare de Beccaria no seu livro “Dos Delitos e das Penas”, irá abordar também idéias o Jus naturalismo, o Contrato Social. E com o passar dos anos outros aderem a esta escola como os filósofos Kant e Hegel, porém, com linha de pensamentos diferentes.

Escola Positivista
Com o avanço da ciência, no final do século XIX surge as idéias Positivistas (Comte) e a idéia do Determinismo (Darwin). A Escola Positivista surge com o grande crescimento das ciências sociais como a Psicologia, Sociologia, Antropologia e outras que influenciariam essa escola. Em oposição a Escola Clássica, a Escola Positivista irá deixar de lado o individualismo e colocar o delinqüente em seus estudos.
Essa Escola apresenta três tipos fases e em cada uma delas haverá um expoente, são elas a Fase Antropológica que é defendida por Cesare Lombroso; a Fase Sociológica defendida por Enrico Ferri e a Fase Jurídica defendida por Rafael Garofolo.
A primeira fase denominada Antropológica e defendida por Lombroso, que sofreu grande influência de Comte e Darwin. Começou a estudar o Direito Penal misturando – o com biologia e tentou estudar uma forma biológica de caracterizar o criminoso nato de acordo com suas anomalias, ao longo de sua vida foi mudando suas teorias. Fracassou com sua