escolas doutrinaria
Surgiu com Frei Luca Paciolli embora os primeiros sistemas de partidas dobradas com a utilização de fichas de barro tenham aparecido na pré-história, o uso generalizado deste sistema de registro contábil começou a ser praticado somente com o aparecimento da chamada revolução comercial ocorrida após o século XII.
As regras eram simples e limitavam se a: Todo credito corresponde a um débito e vice versa. Creditar e debitar eram relações de direito na base do meu e do seu.
Para os pseudopersonalistas era importante destacar as contas que representavam pessoas das que representavam coisas.
• Manzoni – Contas vivas (de pessoas); Contas mortas (de coisas);
• Barrême e Degranges ¬– Contas particulares (de pessoas); Contas gerais (de coisas);
• De La Porte - Contas do Chefe (Capital, Perdas e ganhos, Despesas gerais, etc.); Contas de valores (Caixa, Mercadorias, etc.); Contas dos correspondentes (Devedores e credores diversos.).
Uma das fragilidades dessa escola referia-se à personificação do responsável pelo valor que, quando tratado de bens imateriais, não o contempla.
Controlismo
A escola controlista teve como seu principal mentor Fabio Besta. Essa escola é também conhecida como veneziana em função de que as principais obras de Besta foram desenvolvidas na cidade de Veneza. Uma das características de sua escola foi a distinção entre o conceito de administração geral e administração econômica. Besta defende que uma pequena parte da administração das entidades deve ser econômica. Essa administração compreende três séries de esforços: a gestão, a direção e a verificação ou controle. Para Besta a contabilidade é a ciência do controle econômico.
O patrimônio representava bens e creditos e dividas. E as funções do controle eram classificadas como: antecedentes, concomitantes e subsequentes.
Além de Besta colaboraram para o engrandecimento da escola Vittorio Alfieri, Francesco de Gobbis, Vincenzo Vianelo, Pietro D’ Alvise, Pietro Rigobon e Carlo