escolar

Henri Wallon e a PsicomotricidadePara diversos autores a afetividade é o principal elo entre o professor e o aluno e a partir daí ocorre uma troca de conhecimentos onde o professor se dispõem a ensinar e o aluno a aprender.
Não podemos deixar que esse vinculo entre professor e alunos não aconteça em sala de aula, esse contexto é marcado , igualmente,por um crescente reconhecimento de que atividades e a formação dos docentes são flexivas e não apenas transmissivas.
A educação inclusiva ganhou fôlego apartir da década de 1990 nos espaços escolares regular.
Tanto as diferenças quanto ao trabalho docentes apresentam-se na forma de concepções (o que é a diferença, como abordá-la, o que é “saber ensinar”, etc.) e de normas que nos precedem, nos constituem e nos enquadram em termos de exigência ética e sociais. Defrontamo-nos com essas concepções e normas em situações concretas de trabalho, nas quais, muitas vezes, provamos do sentimento de que o que conhecemos e sabemos é desasado em relação ao saberes que aquelas situações praticas.(FONTANA 2001)
As mudanças na pratica pedagógica de um professor ocorre de modo gradativo quando esses professores estão em torno de um trabalho cooperativo, refletindo sobre sua pratica e impondo-se como ser humano diante de desafios e não apenas como um profissional.
É este nível pessoa-profissional que nos leva a supor que psicomotricidade pode servir de aporte para reflexão a formação de professores em tempos de inclusão, dentro da visão de walloniana.
Tradicionalmente, a psicomotricidade pode ser vista como um apoio terapêutico – clinico das praticas pedagógicas ou ainda, a ser alinhada a alternativas de educação que privilegiam a repetição mecânica de movimentos preparatórios (prontidão) para processo de alfabetização. Isto pode ser herança de sua ligação como a neuropediatria/neurologia.
No contexto educacional a psicomotricidade foi então entendida como mero treino motor e de habilidades perceptivo-motora nas crianças,