Escola
Nome: Larissa Cristina Ferreira
Turma: 25
Professora: Karla
Belo Horizonte - MG
29 de Novembro de 2012
Conteúdo
O processo de ser inventor 3 Como patentear minha marca 4 A titularidade da patente 5 Empreendedorismo: inovação e instituição 6 Fidelidade ao talento 7 Fontes de ideias 8 Quadro comparativo intra e empreendedor 9 Ideia x oportunidade 10 Oportunidade do empreendedor 11 Capital de risco 12 Intra-empreendedor 13 Sucessão familiar x Empreendedorismo 14 Esquema das páginas 18 à 24 (dado na aula do dia 22/11/2012) 15
O processo de ser inventor * Quem iniciou esta técnica foi o inventor Thomas Alva Édison em 1876; * A mudança desse período da fase artesanal, quando o inventor trabalhava em sua oficina para desenvolver novos artefatos para a fase de manufatura, quando se cria os laboratórios de pesquisa industriais; * Na segunda fase, os inventos eram orientados para objetivos comerciais, portanto, com foco para transformar seus inventos em inovação logo que tivessem prontos; * A terceira fase é a do inventor salariado. Nesta época surge a carreira do pesquisador e do departamento de pesquisa e desenvolvimento experimental (P&D); * A quarta fase é a dos departamentos técnicos: o progresso técnico é automatizado e há menos dependência das iniciativas pessoais; * Até hoje, cada vez que se cria uma inovação, é possível agregar novas invenções a estas inovações; * Os inventores individuais e os departamentos de P&D vão desenvolver inventos em áreas distintas, assim não há competição entre eles. Grande parte dos inventos criados por esse tipo de inventor tem suas origens no seu próprio cotidiano doméstico e profissional; * Mas o grande problema que os inventores individuais tiveram e continuam a ter é o sistema de patentes, que é muito formalista e burocratizado.
Para ser o inventor basta ter ideias inovadoras e colocá-las em prática. O