escola e familia
PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA NA ESCOLA
SETE LAGOAS
2014
MARIA DA CONCEIÇÃO LIMA
PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA NA ESCOLA
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas: Libras, Educação Inclusiva, Educação de Jovens e Adultos e Projeto de Ensino.
Professores: Sandra Veodato, Vilze Vidotti, Okçana Battini, Carlos Eduardo Gonçalves e Sandra Reis.
SETE LAGOAS
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
Durante muitos anos, família e escola viveram uma verdadeira união. O que a escola pensava era o que os pais pensavam. O que a escola determinava ou afirmava, fosse em termos de tarefas, atribuições e até mesmo de sansões, era endossado e confirmado pela família. Dessa forma, crianças e jovens sentiam, nas figuras de autoridade que as cercavam e orientavam coesão e homogeneidade. Com isso, o poder educacional dessas duas instituições se alicerçava e alimentava-se mutuamente (ZAGURY, TANIA, 2002). De repente, o que se observa é que já não existe mais esse clima de confiança e harmonia. Os pais se sentindo cada dia mais inseguros, supervisionando o que a escola faz, desconfiando dos professores, diretores e equipes pedagógicas. A escola, por sua vez, também se sente insegura, atemorizada e com sua auto estima abalada. Com o passar do tempo, e principalmente com as exigências da nova Lei de Diretrizes e Base (LDB) faz-se necessário a participação efetiva da família na construção compartilhada da Proposta Pedagógica da Escola pois, os pais sempre foram chamados a “comparecer” ou a ‘colaborar” com a escola de seus filhos, mas sem qualquer significado no destino delas, ou seja, sempre como espectadores privilegiados ou como contribuintes compulsórios, nunca como parceiros no processo de educação dos filhos (NETO, AUGUSTO FERREIRA,